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O pagodeiro abrirá a programação do aniversário de 33 anos do Município
Há vozes que embalam histórias. E há vozes que escrevem a própria. Ferrugem canta como quem conversa com o coração de um país inteiro — e talvez seja por isso que suas canções atravessam o tempo, as gerações, os fones de ouvido, os palcos lotados e os domingos em
família. E no dia 16 de maio, a partir das 22h, durante a programação do aniversário de 33 de emancipação política e administrativa de Cajati, o pagodeiro estará no palco do Centro de Eventos Talvani Bernardo.
Nascido e criado no Rio de Janeiro, Jheison Failde de Souza, O Ferrugem transformou a própria vida com a força da sua voz e da sua verdade. Do subúrbio ao estrelato, o menino que já vendeu jornal e foi ambulante se tornou um dos artistas mais queridos e relevantes do pagode nacional.
Hoje, aos 36 anos, é cantor, produtor musical, empresário e um verdadeiro fenômeno da música brasileira. Com mais de uma década de trajetória, ele ultrapassa a marca de 9,4 bilhões de reproduções nas plataformas digitais, reúne quase 10 milhões de ouvintes mensais no Spotify e acumula mais de 5,4 bilhões de visualizações no YouTube. Seus sucessos, como “É Natural”, “Pirata e Tesouro” e “Para Você Acreditar”, somam juntos mais de 590 milhões de streams e seguem como trilha sonora da vida de milhões de brasileiros, consolidando seu nome entre os maiores representantes do pagode contemporâneo.
O cantor lançou em 2024, um dos projetos mais emocionais de sua trajetória: o álbum “Legado do Príncipe”, uma homenagem a um de seus maiores ídolos, o cantor Reinaldo, conhecido como o Príncipe do Pagode.
O disco celebra o artista que foi responsável por impulsionar Ferrugem no início da carreira — foi com a música “Infância”, gravada com Reinaldo, que o cantor se ouviu pela primeira vez no rádio. Gravado no Templo Bar, em São Paulo — onde Reinaldo realizava suas tradicionais rodas de samba — o projeto traz versões de clássicos como “Agora Viu Que Me Perdeu e Chora”, “Brilho no Olhar” e “Problema Emocional”, além de toda a emoção de um reencontro com as origens.
O álbum já ultrapassa 20 milhões de plays nas plataformas e segue crescendo como símbolo de respeito, memória e continuidade do legado do pagode.
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